As
ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os
navegadores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar as descobriram. Com
condições climatéricas favoráveis, a ilha tornou-se o principal produtor
africano de cana-de-açúcar, intensificando-se, paralelamente, o tráfico de
escravos. A produção de açúcar acaba por ser afetada pela concorrência da
produção brasileira.
Mas a economia acaba por recuperar com as grandes
plantações (roças) de cacau e de café.
No
final da década de 1870 assinalou-se a abolição da escravatura, transformada
então em trabalho contratual, embora ainda significativamente opressivo.
Em
1960 os movimentos de liberdade nacional emergem na sociedade santomense. Em
1974, a Revolução de 25 de Abril, em Portugal, põe termo ao regime de ditadura
e, no ano seguinte, a 12 de Julho, São Tomé e Príncipe alcança a independência.
O MLSTP (Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe) assume o poder e
designa Manuel Pinto da Costa como primeiro Presidente da República Democrática
de São Tomé e Príncipe(atual: Manuel Pinto da Costa).
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